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construções

É uma narrativa baseada no processo contrutivo de uma barraca de praia. (etimologicamente barraca vem de barro). Cosmopolítica, híbrida, cíclica, crua e nua: percorre a trajetória de uma forasteira urbana, a partir do encontro de amor com cabloco nativo e suas vivências. O filme promove uma visita à intimidade do povo da terra que evoca uma transa cultural contemporânea. O relato movimenta-se em primeira pessoa, impulsionado pela sinceridade explícita, análago à um diário público. Distancia-se do exotismo, da pedagogia e da ótica antropológica-artística. É uma narrativa anarco-cabloca em nome da descolonization.
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